17 de dezembro de 2008

Robô cirurgião


À semelhança da ficção científica, onde seres idealizados com cabos e chips adquirem a capacidade de pensar, o futuro pode reservar personagens robotizados capazes de desempenhar as funções humanas e auxiliar nas mais diferentes áreas, substituindo, até mesmo, as cirurgias convencionais. Eles já chegaram aos blocos operatórios, onde dão uma mãozinha aos cirurgiões no tratamento das mais diferentes patologias.
Este robô chama-se Da Vinci, tal como o pintor, e serve para auxiliar o cirurgião na sala de operações. Tem uma precisão milimétrica, capaz de chegar, através de um pequeno orifício de meio centímetro, ao interior do corpo humano. O robô não opera sozinho, precisa sempre do cirurgião para o comandar mas oferece uma visão tridimensional do campo cirúrgico e permite ao especialista operar no interior do corpo humano com uma amplitude difícil de imaginar até ao momento.
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Autor: Inês Domingues - 7ºC

Surface, o computador do futuro



Num futuro muito próximo poderemos estar à mesa, na sala, no café, no escritório e já estamos ao computador.
O Surface, tal como o nome indica, é uma superfície interactiva em que tudo é possível e muito fácil de realizar – bastam os nossos dedos.
Podemos trocar fotos, contactos, músicas e outras informações, em formato digital, ao colocar o aparelho (telemóvel, máquina fotográfica, PDA, Ipod, etc.) sobre a mesa e utilizar os dedos para realizar as operações.
No café ou no restaurante, não será preciso chamar o empregado para ver o menu. Tudo estará disponível na própria mesa. Para pagar, basta encostar o cartão de crédito à mesa.
Como está permanentemente ligado à internet, o Surface comunica com os sistemas GPS e possibilita programar uma ida ao cinema, sem enganos no percurso e com os bilhetes já comprados.
Surface, o futuro está nos seus dedos !



Autor: Luana Silveira - 7ºC
Fonte: Microsoft Surface

Carregador solar

Ficar sem bateria quando está a jogar PSP, a ouvir música no iPod ou, pior ainda, a falar ao telemóvel, pode ser uma experiência muito inconveniente. No entanto, basta ligar estes aparelhos ao carregador na ficha mais próxima. Mas, e se não estiver perto de uma ficha? Bem... existe sempre uma fonte de energia ao nosso dispor: a energia solar!
Com este carregador, o FreeLoader Solar Charger, poderá carregar os seus aparelhos electrónicos com energia solar. Este carregador pode armazenar energia até 3 meses e poderá ser utilizado em qualquer lugar.
A sua bateria interna poderá carregar um telemóvel até 44 horas, um iPod até 18 horas, a PSP (PlayStation Portable) até 2,5 horas e um PDA até 22 horas. E quando o FreeLoader ficar sem energia, basta deixar que absorva mais energia solar. Poderá também carregá-lo via USB se estiver perto de um computador.
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Autor: Carlota Baptista - 8ºA

11 de dezembro de 2008

Concurso de Fotomontagens

No âmbito da disciplina de Educação Tecnológica, realizou-se um Concurso de Fotomontagens para todos os alunos do 8ºano, do Colégio St. Peter's School.
O objectivo do concurso consistiu na elaboração de uma fotomontagem no programa de edição digital Gimp.


Eis os vencedores do concurso:

1º Lugar - Joana Canhoto - 8ºC

2º Lugar - Lili Elahi - 8ºC
3º Lugar - José Gonçalves - 8ºC
4º Lugar - Afonso Pimenta - 8ºB
Prémios:
1º Lugar - Gadget Echo Boots
2º Lugar - Mini gadget MoPods
3º Lugar - Mini gadget MoPods
4º Lugar - Mini gadget

2 de dezembro de 2008

Robot helicopter flies low



A great new leap in flight technology was revealed on the 10th of November 2008 when American engineers at the Carnegie Mellon University, Pittsburgh displayed their uncrewed aerial vehicle (U.A.V.s).
It’s the first of the possibly many non-manned aircraft designed to help pilots fly through dangerous urban areas or assist in search and rescue operations after natural disasters.
The helicopter uses custom-built 3D laser scanner which creates an oval path for the aircraft to follow. The scanner is powerful enough to pick up power lines from 150 metres away. When the scanner picks up an obstacle it alters the already planned flight route and creates a detour to avoid the obstacle.

The helicopter was test in a fake urban environment in Fort Benning, Georgia. There were numerous buildings and wires only 6mm thick. After 700 missions the engineers were able to fly the U.A.V at a speed of 36km/hour at an altitude of 5 to 11metres.
Eventually they would like to equip a full sized helicopter with this technology as robotic air ambulance or to retrieve injured soldiers from battle.


Autor: Jack King
Fonte: New Scientist